Os dois militares da GNR que foram vitimas de um acidente ocorrido na passada Terça-feira na A1 (Autoestrada do Norte), acabaram por não resistir aos ferimentos causados pelo embate no carro-patrulha, falecendo esta Quarta-feira, a vitima masculina no Hospital de Santarém e a vitima feminina no Hospital de São José em Lisboa.
As duas vitimas do acidente ocorrido na passada Terça-feira na A1, militares da GNR que estavam em serviço, na sinalização de obras que ocorriam na via e que foram abalroadas por um veiculo que seguia a mais de 150 km hora, indo embate no seu carro-patrulha, acabaram ambos por falecer nas unidades hospitalares onde estavam internados, de acordo com informações recolhidas pela CM.
Os dois militares da GNR, Carlos Pereira, de 28 anos, estava internado no Hospital de Santarém, em coma induzido e com ferimentos graves ao nível do tórax. Já. Vânia Martins, de 30 anos, foi transferida para o Hospital de São José, em Lisboa, com graves lesões a nível da coluna cervical.
As mortes ainda não foram confirmadas pelo Comando da GNR, mas o Presidente da República já veio a terreiro adiantar que:”já falou com os familiares das vitimas, lamentado o sucedido e apelando a todos os portugueses para que
respeitem as regras de segurança rodoviária, com o máximo rigor e com a máxima consciência cívica”.De acordo com as informações recolhidas, o veiculo que foi colidir com o carro-patrulha foi detectado a mais de 150 km/h num radar que estava instalado cinco quilómetros antes do local onde se deu a colisão. O carro da GNR estava junto ao separador central, na faixa da esquerda, a sinalizar trabalhos de limpeza na berma, quando foi abalroado.
A GNR está a investigar todos os contornos que envolveram este trágico acidente, que causou 2 vitimas mortais e 3 feridos ligeiros