Amanhã, 24/11/2017, ao dirigir-se a um serviço de saúde poderá sofrer algum constrangimento em virtude da greve agendada para os Trabalhadores desta área, promovida pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e sociais. CONSULTE O AVISO
Os trabalhadores da área da saúde, vão no dia de amanhã, já com inicio esta madrugada ao bater a meia-noite no relógio. Quando o ciclo se inicia em cada dia de calendário às 20.00 horas ou depois, a greve pode ir do início do ciclo em 23 de Novembro de 2017 e prolonga-se até ao fim do ciclo em 24 de Novembro de 2017, quando o ciclo se inicia depois das 00.00 horas, em cada dia de calendário, a greve pode ir desde o início do ciclo em 24 de Novembro e prolonga-se 24 horas.

Plenário HDA/Foto: N.peixe
Muitos trabalhadores que laboram para os serviços de saúde não vêm as suas condições de trabalho serem revistas à mais de 20 anos, caso dos contratos individuais de trabalho.
Os trabalhadores reclamam por:
- Pela negociação da carreira de Técnico Auxiliar de Saúde;
- Pela aplicação das 35 horas de trabalho semanal a todos os trabalhadores;
- Pela admissão dos trabalhadores necessários ao Serviço Nacional de Saúde;
- Pela valorização da Carreira de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica;
- Pelo fim dos cortes no pagamento das horas de qualidade e do trabalho suplementar;
- Pela aplicação do Vínculo Público de Nomeação a todos os trabalhadores do SNS;
- Pela justa valorização da Carreira Especial de Técnico de Emergência Pré-Hospitalar;
- Pela revisão da Carreira de Técnico Superior de Saúde;
- Pelo pagamento do Abono para falhas aos trabalhadores que manuseiam valores.

Greve função pública
Os serviços mínimos serão assegurados naqueles em que a lei prevê, como é o caso dos serviços de urgência.
Estamos perante um governo que vem prometendo a melhoria das condições para os trabalhadores, como descongelamento de carreiras, legalização de situações contratuais, dar dignidade aos trabalhadores que obedecem ao código do trabalho e que sofrem na pele a diferença para com os seus colegas da função publica, mas tudo não tem passado de uma miragem, já lá vai mais de dois anos que este governo está em funções, mas do prometido, nada é feito e a situação laboral dos trabalhadores da área da saúde agrava-se de dia para dia e este por este e outros motivos que os mesmos irão fazer esta greve de uma luta desigual, pois os mesmos perderão, um dia do seu salário e subsidio de alimentação e o governo poupará estes valores que não irá pagar e as falsas promessas mantêm-se.